https://sobecc.emnuvens.com.br/sobecc/issue/feedRevista SOBECC2025-04-14T16:09:20-03:00Vanessa de Brito Povedavbpoveda@usp.brOpen Journal Systems<p>A <strong>Revista SOBECC</strong> é uma publicação acadêmica de acesso aberto editada pela <a href="http://sobecc.org.br/">Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização</a> (SOBECC). A revista utiliza o sistema de avaliação duplo-cego (<em>double-blind</em>) para avaliar e publicar artigos científicos (originais e de revisão) e relatos de experiência do campo de Enfermagem Cirúrgica e temas correlatos. Clique <strong><a href="https://revista.sobecc.org.br/sobecc/focoescopo">aqui</a></strong> para saber mais sobre o foco e escopo da revista.</p> <p>A <strong>Revista SOBECC</strong> está atualmente avaliada como Qualis CAPES B1 (2017-2022). <strong>e-ISSN</strong>: 2358-2871.</p>https://sobecc.emnuvens.com.br/sobecc/article/view/932Perfil das infecções de sítio cirúrgico em pacientes oncológicos submetidos a cirurgias abdominais convencionais2025-04-14T16:09:20-03:00Leticia Campos Guarnieri lizcguarnieri@gmail.comAna Luiza Garbin Diasanadias1502@gmail.comFernanda Ribeiro Silva de Lyranandaribily@gmail.comJuliana Rizzo Gnattajuliana.gnatta@gmail.comVanessa de Brito Povedavbpoveda@usp.br<p><strong>Objetivo:</strong> Caracterizar o perfil de casos de Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC) em pacientes cirúrgicos oncológicos submetidos a cirurgias abdominais convencionais eletivas.<strong> Métodos: </strong>Coorte retrospectiva que analisou cirurgias abdominais convencionais eletivas no período de 2020 a 2021. A identificação dos casos de ISC ocorreu segundo os critérios do Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo. <strong>Resultados: </strong>Foram analisados 100 procedimentos cirúrgicos, e identificados 19 casos de ISC, sendo a maioria infecção de órgão e espaço. O perfil dos pacientes acometidos por ISC foi de indivíduos do sexo masculino, com comorbidades (ASA 3), tabagistas e com neoplasia espleno-pancreática ou hepática. Os fatores de risco associados à ISC foram a duração do procedimento (p=0,015) e a reabordagem cirúrgica (p<0,001). O microrganismo mais frequentemente foi <em>Enterococcus faecalis,</em> seguido por Gram-negativos. O antibiótico mais usado no tratamento foi ceftriaxona. <strong>Conclusão:</strong> O perfil dos pacientes esteve atrelado à presença de comorbidades, diagnóstico de neoplasia espleno-pancreática, maior duração do procedimento anestésico-cirúrgico e reabordagem cirúrgica. A maior parte dos casos foi classificada como infecção de órgão e espaço, associadas ao <em>Enterococcus faecalis</em> e tratadas com ceftriaxona.</p>2025-04-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Leticia Campos Guarnieri , Ana Luiza Garbin Dias, Fernanda Ribeiro Silva de Lyra, Juliana Rizzo Gnatta, Vanessa de Brito Povedahttps://sobecc.emnuvens.com.br/sobecc/article/view/1020Catástrofe climática no Rio Grande do Sul: impacto nos Centros de Materiais e Esterilização2025-03-28T16:21:36-03:00Patricia Conzattipatricia.conzatti@ufcspa.edu.brSílvia Viviane Rodriguessilvia.rodrigues@ufcspa.edu.brFrancine Ullrich Carrazzoni dos Reisfrancine.reis@ufcspa.edu.brStefani Rodrigues Caloni OliveiraStefanirco@ufcspa.edu.brSophia Costa de Almeidasophia.almeida@ufcspa.edu.brRita Catalina Aquino Caregnato ritac@ufcspa.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar a experiência vivenciada por enfermeiras em Centros de Materiais e Esterilização em três hospitais de grande porte do Rio Grande do Sul durante a catástrofe climática. <strong>Método:</strong> Relato de experiência de enfermeiras atuantes nos Centros de Materiais e Esterilização acerca de medidas de contingência para o funcionamento de três Centros de Materiais e Esterilização Classe II, denominados como instituições A, B e C, do Sul do Brasil, durante uma catástrofe climática. <strong>Resultados: </strong>As três instituições adotaram medidas de contingência para amenizar impactos do desastre climático. As atividades das instituições hospitalares permaneceram restritas, com fechamento temporário de uma delas. Utilizou-se geradores de energia, terceirização do abastecimento de água e do Processamento de Produtos para a Saúde (PPS). Para assegurar o bem-estar dos colaboradores, adotou-se jornadas de trabalho diferenciadas e oferta de transporte. Todas as instituições mapearam seus colaboradores realizando ações de solidariedade<strong>.</strong> <strong>Conclusão:</strong> Observou-se semelhanças e diferenças nas formas de gerenciar três Centros de Materiais e Esterilização sob os efeitos deletérios causados pela catástrofe climática. Evidenciou-se que as três instituições compartilharam um compromisso do cuidado humanizado com o pessoal e a segurança, mantendo padrões rigorosos de controle para garantir a excelência no atendimento.</p>2025-03-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Patricia Conzatti, Sílvia Viviane Rodrigues, Francine Ullrich Carrazzoni dos Reis, Stefani Rodrigues Caloni Oliveira, Sophia Costa de Almeida, Rita Catalina Aquino Caregnato https://sobecc.emnuvens.com.br/sobecc/article/view/1038Inteligência artificial: potencialidades e desafios para a enfermagem perioperatória2025-04-09T09:49:24-03:00Rachel de Carvalhoprof.rachelcarvalho@gmail.comWanessa Alves Federicowanalves@gmail.com2025-04-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Rachel de Carvalho, Wanessa Alves Federicohttps://sobecc.emnuvens.com.br/sobecc/article/view/1051Papel da enfermagem perioperatória na saúde global2025-04-07T16:28:21-03:00Cassiane Santana Lemoscassiane.lemos@unesp.br2025-04-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Cassiane Santana Lemos