Unidades de Recuperação Pós-Anestésica de Hospitais Brasileiros: Aspectos Organizacionais e Assistenciais

Autores

  • Mariana Bregion Lourenço Enfermeira, Graduada pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP).
  • Aparecida de Cássia Giani Peniche Enfermeira, Profa Dra do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da EEUSP
  • Ana Lucia Siqueira Costa Enfermeira, Profa Dra do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da EEUSP.

Palavras-chave:

Período de recuperação da anestesia, cuidados de enfermagem, Período pós-operatório

Resumo

Esta pesquisa objetivou analisar a estrutura organizacional e assistencial da Recuperação Pós-Anestésica (RPA) em hospitais brasileiros e comparar a realidade encontrada ao que preconiza a literatura científica nacional sobre RPA. Trata-se de um estudo de campo, exploratório, descritivo, quantitativo, realizado com 69 enfermeiros participantesdo 9° Congresso Brasileiro de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material Esterilizado, promovido pela SOBECC, em julho de 2009. Foi elaborado um questionário contendo caracterização da amostra e da unidade de RPA. Os resultados evidenciaram que : na maioria das instituições a RPA faz parte da planta física do CC; os enfermeiros, em sua maioria, são do gênero feminino e atuam a menos de cinco anos nas instituições; e o índice de Aldrete e Kroulik é utilizado como critério de alta do paciente em quase metade das instituições. Conclui-se que, apesar das exigências legais, um grande número de RPA ainda não apresenta recursos materiais e organizacionais imprescindíveis para se prestar uma assistência segura ao paciente durante o período pós-anestésico.

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Publicado

2016-10-10

Como Citar

Lourenço, M. B., Peniche, A. de C. G., & Costa, A. L. S. (2016). Unidades de Recuperação Pós-Anestésica de Hospitais Brasileiros: Aspectos Organizacionais e Assistenciais. Revista SOBECC, 18(2), 25–32. Recuperado de https://sobecc.emnuvens.com.br/sobecc/article/view/141

Edição

Seção

Artigos Originais